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Patinhas lança um desafio - com uma recompensa monetária - a quem adivinhar o conteúdo precioso do totem no qual fugiu de uma tribo índia há 25 anos. O mote utilizado para o sovina do Patinhas oferecer dinheiro não me convenceu (sempre tratou a economia por tu, jamais se dando por vencido no que toca a dinheiro), a aventura do Pluto é enfadonha, o humor da da Clarabela não funciona... mas o pior momento é na da Vovó Donalda se referir que esta é irmã do Tio Patinhas. Não só a naturalidade com que os dois se aceitam como irmãos é completamente irreal (e irritante), como - apesar de tal relação de parentesco ter sido tida em conta nas histórias de alguns autores - mais do que uma vez tal foi negado pelos norte-americanos. Consultando, por exemplo, a árvore genealógica da família dos patos de Don Rosa - presente no 1º volume da série - verifica-se que não existe nenhuma relação de parentesco entre si, sendo o Tio Patinhas tio do Donald por via materna e a Vovó Donalda sua avó por via paterna. Mas isso são questões de gostar mais desta ou daquela escola. A Disney tem muitas incongruências e o melhor é pensarmos que tem muitos universos alternativos, sem que saibamos muito bem o que se passa aonde...
E se fosse possível prever o futuro através dos astros? E, se para entender a linguagem dos astros, bastasse possuir uma pedra mágica? Uma pedra zodiacal formada pelos doze signos do horóscopo. Esta é a premissa de Em busca da Pedra Zodiacal, a maior aventura de todos os tempos da BD Disney. Ao longo de mais 300 páginas, (um trabalhão a scanar!!), Mickey, Donald, Pateta, Tio Patinhas, Bafo-De-Onça, entre outras personagens, vão percorrer os quatro cantos do mundo em busca dos pendentes que formam o talismã.